terça-feira, 21 de outubro de 2008

As Baterias de Badgá. (Complemento às Lâmpadas de Dendera)

Han... só um complemento ao post "As Lâmpadas de Dendera". Não postei isso antes pq, enquanto lia sobre as "lâmpadas", e ao mesmo tempo sobre as "baterias", pude constatar que as "lâmpadas" eram um achado arqueológico comprovado, e fiquei um pouco hesitante em dizer o mesmo das "baterias" pq minha mente, de séc XXI, hesita em acreditar em algumas coisas que parecem mto fantásticas, mas que nosso planeta nos devolve, em alguns casos provando que realmente existiram. Em outros, são meras fraudes.

Pois bem, "acho" que já li o suficiente pra poder aceitar o que os arqueológos do mundo já aceitaram e tal. (Só lembrando que hesito ao máximo, e só posto aqui o que a "sociedade arqueológica mundial" aceita e declara oficialmente como achados comprovados e autênticos e tal).

Bom, vamo lá, baby.

Começamos com a wikipédia:

Bateria de Bagdá
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Bateria de Bagdá é o nome comum aplicado a vários artefatos criados durante a dinastia iraniana da Pártia e descobertos provavelmente na vila de Khujut Rabu (próxima a Bagdá, Iraque) em 1936.
Tais artefatos receberam grande atenção no ano de 1938 quando Wilhelm König, arqueólogo alemão e diretor do Museu Nacional do Iraque, encontrou os objetos na coleção do museu e publicou um estudo, onde especula que jarros tenham sido um tipo de célula eletroquímica, possivelmente utilizada para a galvanoplastia.

A bateria é feita de um pequeno vaso de argila no qual reside um tubo de chapa de cobre, com diâmetro aproximado de 2,5 cm por 10cm de comprimento; sua base é selada por um disco de cobre, de seu interior projeta-se uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, com uma tampa de betume.

Ei-la:


(Uma das baterias, exposta no Museu de Bagdá)






Agora vamos a um outro site: http://www.ideariumperpetuo.com/ (q parece ser um pouco cético quanto ao assunto em questão, o que achei mto bom no decorrer dessa pesquisa...)


"As baterias de Bagdá
J. R. Araújo

Em 1938, enquanto trabalhava em Khujut Rabu, perto de Bagdá, no Iraque, o arqueólogo alemão, Wilhelm Konig desenterrou uma jarra de barro medindo 13 cm, contendo um cilindro de cobre o qual envolvia uma barra de ferro. Como o vaso apresentava sinais de corrosão, testes revelaram resquícios de elementos ácidos como vinagre ou vinho.






Após essa primeira descoberta, vários artefatos semelhantes, datados de cerca de 200 A.C. foram desenterradas no Iraque. Apesar da maioria dos arqueólogos concordarem tratar-se de baterias, há muitas controvérsias de como elas tenham sido concebidas e para quais propósitos foram construídas. Para produzir corrente elétrica, são necessários dois metais com diferentes potenciais elétricos, imersos em uma solução eletrolítica para permitir a mobilidade de elétrons entre os metais. Foram construídas réplicas usando o mesmo esquema, isto é, jarros de barro, um cilindro de cobre envolvendo uma barra de ferro, imersos em vinagre, vinho ou suco de frutas cítricas. O resultado foi a produção de corrente elétrica de até 2 volts. Teoricamente, ligadas em série, essas baterias poderiam gerar correntes de voltagem mais alta. Toda essa situação é bastante incômoda diante das perguntas:

- Como uma bateria pode ter sido construída, 1800 anos antes de sua invenção por Alexandre Volta, em 1779 ?
- Como obtiveram esse conhecimento ?
- Para que as fabricavam ?
- Teriam conhecimento teórico dos princípios da eletricidade ou teriam fabricado as baterias devido a descoberta acidental, sem prévio conhecimento teórico ?"

http://www.ideariumperpetuo.com/bateriasbagda1.htm

Agora um pequeno trecho do livro "O Triângulo das Bermudas", de Charles Berlitz (livro MTO bom).

"Outras provas concretas de avanço técnico podem existir ainda em museus, classificadas como objetos religiosos, brinquedos de crianças, ou simplesmente rotuladas com "de uso desconhecido".
Wilhelm Konig, um arqueólogo alemão, escavando em ruínas de 2.000 anos de idade perto de Bagdá, no Iraque, pouco antes da Segunda Guerra Mundial, desenterrou alguns objetos curiosos, cilin­dros envoltos em asfalto, guardados dentro de potes e munidos de um tampão de ferro — em outras palavras, pilhas secas sem o eletrólito que, fosse lá como fosse, se evaporara. Amostras destas baterias fun­cionaram mais tarde perfeitamente quando um novo eletrólito — sul­fato de cobre — foi adicionado.
Após sua descoberta inicial, Konig identificou partes de outras baterias já em exibição em museus e rotuladas como "objetos de uso desconhecido".
Depois que estas baterias foram escavadas e identificadas muitos outros exemplares têm sido achados no Iraque e em outras partes do Oriente Médio. Elas eram aparentemente usadas para galvanizar os metais, porém ficamos imaginando se estes conhecimentos extremamente antigos de eletricidade, talvez herdados de alguma civilização anterior mas es­quecido até ser redescoberto no século XVIII, teriam sido usados para outras finalidades além da galvanização.
O mundo greco-romano usava tochas e lâmpadas a óleo para iluminação e onde ainda existem corredores e passagens altas entre edifícios antigos, traços de fumaça podem ser encontrados nos tetos. Porém, no caso das mais remotas civilizações egípcias, túneis, subterrâneos, maravilhosamente pintados e esculpidos, não mostram nenhum vestígio de tochas ou de lâmpadas de óleo nos tetos, nem as paredes e os tetos de certas cavernas na Europa Ocidental onde os sofisticadíssimos pintores das cavernas de Magdalena e Aurignac executaram suas obras primas de 12.000 a 30.000 anos passados."

Bom, vamos ficar aqui pra eu não postar outro post enorme, hehe.

Aí fica a minha pergunta de sempre. E...pra que eram usadas?? (hehehehe...) ;)

2 comentários:

Sándor disse...

Cara!!!

Velho, ai que eu digo: "Chupa essa manga!"

Fábio disse...

E legal que agora to começaaaaaando a ler sobre os sumérios (não, não é "cimérios", hehe) e temos achados arqueologicos fodas falando desse povo, que viveu ANTES do diluvio, e parecem ter sido MTO avançados, na região onde hj é o Iraque (cuja capital é... Bagdá! \o/). A Bíblia inclusive menciona mesmas pessoas e lugares que os relatados por eles. É isso aí. Tô pra comprar um livro específico sobre o tema. Assim que tiver material bom, coloco por aqui... =)